28/11/2012

Transporte e Descarrego na Umbanda

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Muito se fala sobre transporte e descarrego na Umbanda, mas poucos são os médiuns que sabem a diferença entre essas duas práticas tão comuns em nossos trabalhos assistenciais. Foi pensando nisso que resolvi colocar hoje para vocês, de maneira bem simples, o que é o transporte e o que é o descarrego na Umbanda, para que todos possam entender como cada um desses processos funciona e saber diferenciar um do outro.



O TRANSPORTE acontece quando um médium desenvolvido, capacitado e firmado dentro de uma corrente mediúnica, por determinação do astral, incorpora uma entidade espiritual de outro médium que no momento é incapaz de incorporar, um exemplo disso é quando ocorre a incorporação do Guia Espiritual de um consulente. Esse ato requer responsabilidade, conhecimento e atenção, pois acontece por algumas necessidades especificas que devem ser compreendidas proporcionando assim o equilíbrio espiritual e energético de todos os envolvidos.



Alguns dos motivos para que o Transporte aconteça: para absorver a energia prânica do médium, assim o corpo astral do Guia é vitalizado, fortalecido e até curado; para solicitar algo específico e importante como uma oferenda; para apresentação ou confirmação da existência de um Guia.



Já o DESCARREGO acontece quando um médium desenvolvido, capacitado e firmado dentro de uma corrente mediúnica, por determinação do astral, incorpora um espírito de baixa vibração energética, mental e emocional com intuito de “limpeza”.



Algumas situações que acontecem durante o Descarrego: médium incorpora “seu” próprio Exu de Trabalho para fazer limpezas energéticas, fazer negociações e/ou vitalizar o consulente; médium incorpora o Exu do consulente para fazer limpezas energéticas, fazer negociações, vitalizar seu médium e/ou solicitar oferenda especifica para que possa defender ou descarregar seu médium junto com elementos naturais e energéticos; médium incorpora Exu ativado pela Lei que, até então, atuava de forma punitiva e paralisadora retirando elementos energéticos e recolhendo espíritos que atuavam sob seu comando; médium incorpora espíritos negativos (faixas vibratórias negativas) como sofredores, eguns, zombeteiros, vampirizadores ou quiumbas, nesses casos todo cuidado e atenção são necessários, um exemplo disso é que para esses espíritos não se deve servir cigarro, vela, bebida etc, assim como não podem ser permitidas a comunicação ou solicitação de oferendas.



Todas essas situações de descarrego acontecem por permissão da Lei Divina, e é a partir de um trabalho religioso, de médiuns preparados, onde o único intuito é a caridade, que se tem a grande oportunidade de encaminhamento destes irmãos, que necessitam de nossa ajuda para um redirecionamento evolutivo.



Tanto o Transporte quanto o Descarrego, são práticas importantíssimas que permeiam as giras de Umbanda facilitando os trabalhos dos Guias Espirituais, além disso, são práticas que requerem muita responsabilidade, disciplina e conhecimento, portanto ESTUDAR é fundamental para melhor agir, praticar e servir dentro da Lei de Umbanda e da Lei Divina.


19/11/2012

AS MÃES DE CHICO XAVIER

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NOSSO LAR

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14/11/2012

Pior do que a infelicidade é nos acostumarmos com ela...

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:: Rubia A. Dantés ::Pior do que a infelicidade é nos acostumarmos com ela...
Tenho comentado com algumas pessoas, que me contam o que estão passando, sobre minha percepção de que estamos em um tempo onde tudo que estava oculto está vindo à tona para ser liberado... ser curado...

Parece que o momento em que estamos vivendo é onde cada um de nós vai se deparar com o que estava escondido, com o que estava minando as nossas forças e diminuindo nossa perspectiva de felicidade, sem que nos déssemos conta disso, mas, ao nos ser mostrado, não tem mais como a gente fingir que não viu... assim como quando temos uma dorzinha de dente que de tão pequena nem tomamos nenhuma providência... e isso se arrasta por muito tempo... dói só um pouquinho de vez em quando, e não fazemos nada porque logo passa... e acabamos nos acostumando com ela...

Até que um dia, o dente amanhece inflamado e você não tem mais como fingir que não viu... você tem que ir ao dentista e, ao olhar seu dente, ele vê que você precisa fazer um tratamento de canal. Você não tem mais como adiar a cura... não tem como simplesmente mandar fechar o dente como se nada tivesse acontecido.

Sinto que muitos de nós estamos passando por um momento assim, onde coisas que às vezes nos incomodavam só um pouquinho aqui, um pouquinho ali.... mas íamos empurrando com a barriga... fingindo que não tinha nada... até que aquilo passa a ser uma parte da nossa vida, passa a ser considerado como normal dentro da nossa história.

Um dia, a coisa se revela de tal forma que não tem mais como fazer de conta que você não está vendo que ali existe algo que pede por uma providência... algo que precisa ser curado dentro de você...
E é incrível que... só então você percebe que pode ser muito mais feliz do que vinha sendo até agora, quando era guiada por memórias equivocadas que o levavam a sabotar a sua felicidade...

E quando você enxerga não tem mais como negar... é como se, em um desses desenhos, onde você tem que encontrar figuras escondidas, alguém lhe mostrasse onde estão as figuras que você não via antes. A partir daí sempre que você olha o desenho, automaticamente, você vê as figuras.

Recentemente, passei por algo assim... por uma experiência muito forte de liberação de algo que era ainda muito escondido, e que para mim nem era um problema a ser resolvido... mas, depois de muitas sincronicidades, não tive outra alternativa a não ser perceber como estava me sabotando...

E foi a partir daí que passei a ficar mais atenta àqueles problemas que nem achamos que são um problema... aquelas pequenas insatisfaçõezinhas que nos acometem aqui e ali durante o dia e que a gente costuma fingir que não está vendo... uma falta de entusiasmo... mas nada que seja um problema que pede por solução... Até que um dia algo nos chama atenção para o quanto estamos nos acostumando ao sofrimento...

Vamos nos acostumando tanto ao sofrimento em pequenas doses que vamos de certa forma ficando vacinados e... aos poucos, vamos suportando doses cada vez maiores de sofrimento que acabam nos levando a acostumar com um estado de não satisfação, acreditando que nossa natureza é assim... mais ou menos feliz.

Mas... ainda bem que nesses tempos parece que algo está acontecendo para não deixar que as pessoas se acostumem com a infelicidade... parece que um movimento que pode, a princípio, parecer assustador, na verdade é abençoado... está trazendo à tona todas as nossas feridas não curadas... toda a infelicidade acostumada... para nos dar a oportunidade de sermos felizes por inteiro e não só em partes... partes que foram ficando tão pequenas que algumas pessoas nem acreditam mais nessa possibilidade da felicidade existir...
É que a felicidade já foi colocada em tantas formas e definições que acabamos nos esquecendo que ela só está presente quando nós também estamos....

Cremando as tolices no fogo do discernimento

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:: Wagner Borges ::Cremando as tolices no fogo do discernimento

Não se preocupe tanto com a eventual cremação do seu corpo.
Preocupe-se mais com a cremação do seu orgulho e de sua ignorância.
Queime suas tolices na fogueira do discernimento. E, depois, disperse as cinzas de suas ilusões no mar da vida...
Não será o tipo de morte - ou a transformação dos seus despojos densos -, que determinará a qualidade de seu viver, na Terra ou em qualquer outro plano de manifestação. Isso é determinado pelo que você pensa, sente e faz.
Fogo ou sete palmos abaixo do chão, nada disso tem a ver com a sua consciência imortal.
Não se prenda a nada disso!
Enterre apenas os seus medos e queime suas culpas.
Que fogo poderá queimar o eterno?
Que terra poderá cobrir o princípio imperecível?
Só o seu corpo poderá ser incinerado ou enterrado. Você, não!
Então, como estudante espiritual, por que você está tão preocupado com isso?
Seus estudos são só teóricos e não lhe dão certeza alguma?
Será que você nunca sentiu a pulsação do Eterno em seu coração?
Nunca sentiu o amor iluminando os seus dias?
Talvez você nunca tenha escutado o seu coração, só sua mente.
Por isso, sua luz ficou fraca e a dúvida capturou o seu raciocínio.
Eu não sei se você deve mandar cremar ou enterrar o seu corpo depois da morte. Aliás, o corpo é seu - e a dúvida também. Então, por que outro deve lhe dizer o que fazer?
O que sei é que se deve prestar atenção à vida e ao momento presente.
Cremar ou enterrar? Sei lá. O que isso tem a ver com sua consciência?
Você não é o corpo. Desde o momento em que você cair fora dele definitivamente, o planeta o absorverá de volta, de uma maneira ou de outra.
Seja "in natura", ou "flambado", os seus elementos físicos serão transformados pela alquimia planetária. Na natureza, nada se perde, tudo se transforma!
Enquanto vive no corpo, cuide bem dele, pois é seu parceiro de viagem terrestre. Mas, depois que sair dele, pense em outros planos de manifestação e decole para o infinito, sem medo.
Por enquanto, que tal viver o agora?
Queime a sua ânsia e enterre os seus dramas.
E, um dia, na hora certa que o Alto determinar, caia fora do corpo e voe bem alto, como espírito livre...
E deixe o corpo ser transformado em paz, seja no seio da terra ou purificado pelo fogo.
De toda maneira, ele voltará a fazer parte dos elementos planetários.
Assim como você voltará para as estrelas e aos espaços livres, em seu corpo de luz, podendo até mesmo brincar com os devas* do fogo, por aí...
Você é filho do Eterno e carrega o fogo estelar em seu próprio Ser.
Com a luz do sol em seus olhos, queime seus medos. E ilumine sua vida, aqui e agora!
Seja feliz, com corpo ou sem corpo, na Terra ou no Espaço.
Em qualquer lugar ou condição, o que vale é o que você pensa, sente e realiza. É o que você é. É o que faz consigo mesmo. O que importa é sua consciência!
Cremação ou enterro? Sei lá, tanto faz.
O importante é ser feliz**.
Então, seja.

Pessoas de alma leve

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Pessoas de alma leve
por Flávio Bastos -
Pessoas de alma leve sentem menos as consequências do ego como centro de comando do movimento vital. Desprendidos dos excessos do eu e seus derivados, que tornam a vida mais densa no sentido energético, tais indivíduos percebem as suas experiências com um novo olhar sobre os significados da vida.

Nas sociedades modernas, a competitividade, que é uma forma de afirmar o ego a qualquer custo, tem gerado o caos. Na trilha do caos, surgem os desequilíbrios bio-psíquico-espirituais e a desarmonia nas relações interpessoais, que acabam contaminando a teia social e contribuindo para manter densa a energia do planeta Terra.

Neste ambiente caótico pela imposição do ego acima dos interesses do bem comum, pessoas de alma leve e coração pacificado são mais felizes porque aprenderam a lidar melhor com as suas emoções e sentimentos. Perdoam com mais facilidade, não julgam e adquirem uma maior margem de tolerância em relação aos defeitos alheios.

Pessoas de alma leve são mais autênticas e mais desapegadas materialmente. Cultivam valores que as mantém firmes como as raízes de uma figueira agarradas à Mãe-Terra, leves e focadas como os precisos voos de uma gaivota.

Pessoas de alma leve despertam mais cedo para a sensibilidade na relação consigo próprio, com o outrem e com o mundo que as envolve. Pelo sentimento de compaixão aprendem e transmitem o seu aprendizado para que outros se beneficiem desta energia.

Pessoas de alma leve não pilotam automóvel BMW, viajam de jato particular ou têm conta-fantasma em paraíso fiscal. São indivíduos comuns que aprenderam com as dores do corpo e da alma a serem mais humanos, simples e verdadeiros.

Portanto, é tempo de elevar o pensamento e mantê-lo sintonizado à energia do bem, que é fonte de saúde para a alma e o corpo. Proteção natural que nos orienta a vigiar as nocivas ações do ego no movimento da vida.

Nesta direção, o terceiro milênio surge, radiante, no horizonte da existência humana, anunciando uma nova era para o homem e o seu planeta. Fase em que a densa energia planetária, lentamente, será substituída por uma energia sutil, compatível com o indivíduo de alma leve.

Fase em que a afirmação do ego a qualquer custo ficará para a história como o ápice de uma civilização em decadência ético-moral, cujos resultados geraram a densa energia que envolvia a Terra e a sua gente.

A transmutação anunciada já é percebida pelos indivíduos dotados de sensibilidade especial ou portadores de percepção suprasensorial. A fase de transição será difícil mas necessária, pois levará centenas de anos e envolverá uma sequência de reencarnações cujos indivíduos encarnados se ajustarão ao perfil exigido pelas leis naturais que regem a vida inteligente no universo.

A partir de então, a sintonia elevada pelo livre-arbítrio fundamentado em valores ético-morais, será o dínamo das sociedades construídas em função do bem comum, onde o "eu" será substituído pelo "nosso", embora a identidade universal do indivíduo continue sendo a essência, o espírito.

Neste início de século 21, que nos situa no alvorecer do milênio da luz, os sinais das transformações são evidentes. As crises mundiais, as previsões baseadas na ciência, no espiritismo e nas profecias antigas, revelam um quadro de alteração para o planeta Terra e a sua população.

Portanto, cultivar a leveza da alma, através de pensamentos e atos que elevem a sintonia com o universo, é a melhor forma de manter-se harmonizado nesta fase inicial de transmutação da energia planetária. Para tal, Brian Weiss resume com precisão o que deveremos fazer: "Se conseguíssemos que todo mundo realizasse alguns atos de bondade diariamente, poderíamos começar a mudar o mundo. Nossos dias pareceriam mais suaves, acumularíamos pequenas alegrias e nossa esperança no futuro seria reforçada".

A era da sensibilidade

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A era da sensibilidade

por Flávio Bastos -


"A carícia nasce do centro e confere repouso, integração e confiança. Como a ternura, a carícia exige total altruísmo, respeito e renúncia a qualquer outra intenção que não seja a da experiência de querer bem e amar". (Paulo Freire)
As profecias maias, num total de sete, estabelecem o dia 21 de dezembro de 2012 como uma data-referência para que grandes transformações ocorram no planeta Terra, e que a partir dessas mudanças começa a era das mães, da mulher, ou a era da sensibilidade.
Se pesquisarmos o significado mais amplo do termo "sensibilidade", encontraremos em seus derivados: emoção, sentimentos de compaixão, simpatia e ternura, a associação da cultura maia à imagem feminina (mulher e mãe).
Segundo sugerem as previsões maias, ao estabelecer o ano de 2012 como início da era da sensibilidade, estaríamos atualmente no final da era da insensibilidade, ou seja, na era da impassividade, da omissão, da indiferença, da falta de compaixão e de ternura, quando a imagem do masculino (homem), provavelmente associado à cultura maia como sendo o promotor da violência, das guerras e da destruição, deixaria de existir...
A era da insensibilidade criada pela imagem maia do homem forte, agressivo, preparado para a luta, porém, insensível e brutalizado, seria, conforme anuncia o Espiritismo para o início deste milênio, o final da fase planetaria de "provas e expiações"? E a era da mulher-mãe sensível e amorosa denominada era da sensibilidade, seria como informa-nos a doutrina dos espíritos, a nova fase terrena de "regeneração espiritual"?
Na verdade, fica difícil chegarmos a uma conclusão. No entanto, as coincidências relacionadas às previsões maias e às mudanças de vibração energética do planeta para esse início de milênio como afirma o Espiritismo, existem, e não temos como negá-las, principalmente se nos aprofundarmos um pouco mais na análise dos fatos atuais como veremos a seguir.

O desrespeito com o humano e a insensibilidade em relação à preservação da natureza, são fatos inquestionáveis e que podem ser traduzidos pela existência de guerras étnicas, religiosas e por interesses. As grandes inundações começam a ameaçar populações litorâneas a partir do degelo dos polos e geleiras espalhadas pelo planeta. Catástrofes naturais ocorrem com mais frequência do que antes. Tempestades de efeito eletromagnético oriundas do sol, ameaçam paralisar os sistemas de comunicação mundial, confundindo e provocando o caos. Enfim, a poluição do ar, do mar, da terra e das fontes de água potável, assim como a sua escassez, além da devastação das florestas, a caça e a pesca predatórias, contribuem, e muito, para que vislumbremos um quadro preocupante para os próximos anos do planeta Terra. Nesse sentido, as profecias maias, o Espiritismo, o apocalipse bíblico e as previsões científicas, demonstram afinidade e coerência com a situação de alerta e de risco que experienciamos no presente.

Sabemos que na natureza tudo tem o seu ciclo de vida, morte, e novamente vida... a começar pelo micro ao macro sistema. E que com os planetas e estrelas - e o sol é uma delas - ocorrem, eventualmente, grandes transformações baseadas nessa lei cíclica universal. A Terra, nossa morada, já passou por diversos ciclos em função da ação externa, principalmente do sol sobre ela... até chegar ao "momento cósmico" em que a vida proliferou.

No entanto, existe uma lei também física que nos informa o seguinte: "Pra toda ação existe uma reação". E o homem tem agido, ao longo dos séculos, de uma forma um tanto irresponsavel em relação à sua morada terrena, o que tem contribuido para que as forças da natureza em desequilíbrio, reajam da forma como vem reagindo...

Durante os milênios, a vida no planeta Terra caminhou na "corda bamba" que separa o equilíbrio do desequilíbrio. Nos últimos séculos, porém, o homem, imbuído de um sentimento de poder e superioridade, resolveu "abocanhar pedaços" dessa lei de equilíbrio natural, o que lhe trouxe o ônus da sensação de desequilíbrio que experenciamos hoje.

E essa sensação de desequilíbrio pode ser traduzida em uma única palavra: desrespeito, ou seja,  acúmulo de energia negativa resultante da falta de respeito por si mesmo, pelo semelhante e,  como consequência, pelo planeta que nos abriga e pelo qual deveríamos, com reverência, chamá-lo de "Mãe-terra" como faziam os povos primitivos das Américas.

Portanto, conforme as profecias maias, a era da sensibilidade viria resgatar valores humanos e espirituais aos quais o homem, representado pela imagem masculina da "insensibilidade", deixara de dispensar a devida importância, à medida que com o passar dos séculos teria priorizado cada vez mais valores materialistas...

A partir da data-referência maia, a era do predomínio dos sentimentos de amor resgataria o homem da ignorância em que se encontra, aproximando-o da Luz emitida pelo sentimento de compaixão e de ternura da mulher, compreendida também como mãe que acolhe e protege. Seria o renascimento do novo homem através do simbolismo da Mãe-Mulher, o que aproximaria os polos humanos da Criação Divina e restabeleceria o equilíbrio natural e a harmonia na face da Terra.

01/11/2012

ORAÇAO A TODOS OS ORIXÁS

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Que meus pensamentos sejam guiados,
protegidos, que dentro da minha cabeça não tenha espaço para pensamentos perversos de outras pessoas,
não dou um passo sem meus guias, mentores,olharem e falarem pode ir por ai, peço licença se não estou em espaço que não sou bem vinda, a todos os seres AXÉ e a mim um chega de sofrimento já basta, aos meus guias meu muito obrigado por não me deixar cair em buracos que já quiseram me jogar,
eles me ensinaram que com minhas unhas eu cavo ate a luz,e que se eu escorregar eles me seguraram para não me afundar,


a tempestade meu corpo não vai tocar Iansã me segurará,
numa queda d'água meu corpo não ira pesar oxum me cobrirá
num mar aberto não irei me afogar Yemanja ira me ensinar nadar,
nas pedreiras Xango irá me guiar,
meu corpo ira fechar para os inimigos não me tocarem pois ogum estará ao meu lado
oxossi nas matas da vida ira abrir caminhos para mim,
obaluae irá me segurar se eu atravessar por sentimentos e coisas ruins, as crianças minha vida alegrará,meus vôs e vós iram me ensinar a enfrentar a vida de cabeça erguida, baianos,boiadeiros irão me ensinar que toda vida temos que passar por boiadas e quebrar cocos com nosso firmamento astral , e oxalá meu pai ira me iluminar todos os dias, pois, eu creio neles e minha fé esta neles.'' Salveee


 
Bárbara Souza
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