1. Aura (do latim: "aura": "sopro de ar"): É o campo energético que
apresenta-se em torno do corpo denso. Aparece à percepção parapsíquica do
clarividente como um campo luminoso mesclado por várias cores. Essas cores
refletem a qualidade dos pensamentos e sentimentos manifestados pela
consciência.
2. A aura apresenta várias camadas vibratórias correspondentes aos diversos
corpos (veículos de manifestação da consciência) por onde a consciência manifesta-se nos vários
planos.
3. Para facilitar, vamos dividi-la em três frequências básicas:
A. A aura do corpo físico, também denominada duplo etérico (Teosofia), corpo vital (Rosacruz), pranamayakosha (Vedanta), holochacra (Conscienciologia), corpo bioplásmico ou bioplasmático (pesquisadores russos) ou simplesmente corpo energético (pesquisadores ocidentais). Essa aura reflete apenas as condições do corpo físico no momento e suas predisposições energéticas. Contudo, é bom lembrar que o soma (Grécia: "soma": "corpo") é afetado diretamente pelo clima psíquico dos corpos sutis.
B. A aura do corpo extrafísico, também chamada de alma. É a aura do corpo espiritual (Cristianismo; Paulo de Tarso, Cor. I , Cap. 15, vers: 44), também denominado corpo astral (Teosofia), perispírito (Espiritismo), psicossoma (Projeciologia), corpo de luz (Ocultismo), corpo psíquico (Rosacruz), corpo bardo (Tibetanos), thanki (Chineses), kha (Iniciados Egípcios) ou corpo não-físico (pesquisadores ocidentais). Essa aura reflete as condições psíquicas e parapsíquicas da consciência. Reflete diretamente as emoções do ser humano.
C. A aura do corpo mental, também chamada de aura mental ou aura dos pensamentos. É a aura que reflete diretamente o clima interno de nossos pensamentos e idéias. O corpo mental (Teosofia) também é denominado mentalssoma (Conscienciologia), manomayakosha (Vedanta), corpo dos pensamentos ou simplemente mente. Essa aura reflete o clima mental de uma consciência. Nessa aura é possível perceber as formas-pensamento e suas cores.
A. A aura do corpo físico, também denominada duplo etérico (Teosofia), corpo vital (Rosacruz), pranamayakosha (Vedanta), holochacra (Conscienciologia), corpo bioplásmico ou bioplasmático (pesquisadores russos) ou simplesmente corpo energético (pesquisadores ocidentais). Essa aura reflete apenas as condições do corpo físico no momento e suas predisposições energéticas. Contudo, é bom lembrar que o soma (Grécia: "soma": "corpo") é afetado diretamente pelo clima psíquico dos corpos sutis.
B. A aura do corpo extrafísico, também chamada de alma. É a aura do corpo espiritual (Cristianismo; Paulo de Tarso, Cor. I , Cap. 15, vers: 44), também denominado corpo astral (Teosofia), perispírito (Espiritismo), psicossoma (Projeciologia), corpo de luz (Ocultismo), corpo psíquico (Rosacruz), corpo bardo (Tibetanos), thanki (Chineses), kha (Iniciados Egípcios) ou corpo não-físico (pesquisadores ocidentais). Essa aura reflete as condições psíquicas e parapsíquicas da consciência. Reflete diretamente as emoções do ser humano.
C. A aura do corpo mental, também chamada de aura mental ou aura dos pensamentos. É a aura que reflete diretamente o clima interno de nossos pensamentos e idéias. O corpo mental (Teosofia) também é denominado mentalssoma (Conscienciologia), manomayakosha (Vedanta), corpo dos pensamentos ou simplemente mente. Essa aura reflete o clima mental de uma consciência. Nessa aura é possível perceber as formas-pensamento e suas cores.
4. Obviamente que a foto Kirlian apenas mostra a repercussão energética no
soma e no duplo etérico, freqüências mais densas e passíveis de mensuração. Acho que a
disparidade entre as percepções de sensitivos e das fotos em questão deve-se a que a foto
Kirlian reflete principalmente o duplo energético, enquanto que os sensitivos muitas vezes
estão percebendo a aura dos corpos mais sutis. Até mesmo entre sensitivos existe diferenças nos
níveis de percepção parapsíquica.
5. Na natureza tudo é energia. A matéria é energia condensada; a energia é
matéria em estado radiante. Logo, tudo é energia em graus variados de
densidade. Desde o sutil até o mais denso, tudo é energético e natural.
6. O estudo das capacidades parapsíquicas do ser humano não tem nada de
sobrenatural, pois são capacidades latentes e inerentes a todos os seres,
independentemente de raça, sexo, cultura ou religião. Sobrenatural é a
ignorância humana sobre a naturalidade da vida!
7. Muitas vezes, um sensitivo sem muitas informações técnicas para embasar
suas percepções, percebe coisas pelas vias telepáticas, intuitivas,
clariaudientes ou mediúnicas e chama-as de clarividência.
8. O fato de alguém apresentar percepções parapsíquicas desenvolvidas não
garante que ela seja inteligente ou desenvolvida espiritualmente.
Desenvolvimento parapsíquico não é desenvolvimento espiritual. Isso explica
porque alguns sensitivos são canalhas e até piores do que muitas pessoas
sem
percepção nenhuma.
9. O desenvolvimento espiritual demanda esforço no trabalho de
aprimoramento
consciencial, demanda crescimento interno e ampliação do amor, lucidez,
maturidade, alegria, modéstia, respeito, autoconhecimento, paz íntima,
generosidade, equanimidade e luz no coração. Tudo isso leva a autêntica
sabedoria, que não é encontrada em curso algum, nenhum guru pode realizá-la
por alguém, não é alcançada no estudo de livro algum, não pertence a
instituição humana alguma e nem é encontrada em meio a fenômenos
parapsíquicos sem o equilíbrio necessário a maturidade real.
10. Da mesma forma, o fato de alguém ser um pesquisador desses temas não
garante que ele seja uma maravilha de serenidade, amor e consciência
manifestados. Há muitos pesquisadores baseados apenas no intelecto
inferior.
São refratários a inteligência superior, cósmica, abrangente, não limitada
por parâmetros convencionais de percepção. Ou seja, são pesquisadores
limitados. Não suportam manifestações de amor e alegria, que para eles não
passa de imaturidade emocional das pessoas. Na verdade, muitos desses
pesquisadores são covardes e têm medo de exporem suas fragilidades internas
mediante a abertura de seus corações às ondas do amor.
Conheço pesquisadores teóricos de várias áreas que odeiam sensitivos
desenvolvidos. Será por que os sensitivos têm na prática o que o teórico só
sonha na teoria?
11. De um lado temos os pesquisadores teóricos, que acham que sabem
explicar
tudo, mas que não sentem nada praticamente em si mesmos. Do outro lado, os
sensitivos que não estudam para entenderem melhor os mecanismos de suas
percepções e vivências parapsíquicas.
O pesquisador necessita de grandes doses de modéstia, de abertura mental,
de ética e de generosidade em suas abordagens.
O sensitivo precisa de muito estudo, conhecimentos generalizados, boa
vontade em crescer e também de muita modéstia.
E os dois precisam muito (incluo-me nisso também) de um monte de luz no
coração, amor nos objetivos, alegria na manifestação diária e muito
discernimento em seus pensamentos, sentimentos e atos.
12. Clarividência (do latim: "clarus": "claro"; "Videre": "Ver"): É a
capacidade supranormal, parapsíquica, de perceber imagens independentemente
do concurso dos sentidos da visão normal (vidência). Essa capacidade é
anímica e natural (lembrando que vários animais percebem auras e
espíritos),
não é mediúnica, pois reside na própria capacidade dos chacras frontal e
coronário, que por sua vez, estão conectados as duas principais glândulas
do sistema endócrino: pineal (epífise) e hipófise (pituitária). Seres
extrafísicos podem ajudar uma pessoa a desenvolver a clarividência,
incrementando energias no chacra frontal, contudo, independentemente deles,
o potencial clarividente é da própria alma (faculdade anímica).
13. Para entendermos a clarividência, vamos ver como funciona a vidência
(visão normal, percepção visual natural).
Para vermos alguma coisa, dependemos da reflexão da luz em cima de algo.
Sem luz não conseguimos enxergar. É mais fácil explicar por exemplos:
- Se dispararmos um tiro de um revólver calibre 22 em cima de três alvos
diferentes, veremos repercussões diferentes na trajetória do projétil:
a) Bala calibre 22 X Uma parede de granito: a bala ricocheteiará. Será refletida.
b) Bala calibre 22 X Um pudim de leite condensado: a bala atravessará o pobre do pudim (aliás, isso seria um crime hediondo, inafiançável, destruir pudim dá carma...)
c) Bala calibre 22 X Uma lista telefônica da cidade de São Paulo: a bala ficará presa dentro da lista, pois a mesma, sendo bem grossa, absorverá o impacto.
a) Bala calibre 22 X Uma parede de granito: a bala ricocheteiará. Será refletida.
b) Bala calibre 22 X Um pudim de leite condensado: a bala atravessará o pobre do pudim (aliás, isso seria um crime hediondo, inafiançável, destruir pudim dá carma...)
c) Bala calibre 22 X Uma lista telefônica da cidade de São Paulo: a bala ficará presa dentro da lista, pois a mesma, sendo bem grossa, absorverá o impacto.
Usando esses exemplos como analogia, podemos dizer que a incidência dos
fótons (partículas luminosas) nos objetos se comporta de maneira
semelhante. Por exemplo:
a) A luz incidindo sobre um objeto denso, como a parede, o corpo humano ou uma tela branca, será refletida. Havendo reflexão da luz, o objeto em questão será percebido pela visão normal.
b) A luz incidindo sobre algo transparente, como uma placa de vidro, a água ou partículas de água em suspensão na atmosfera (daí o surgimento das cores do arco-íris) será refratada, atravessará aquilo. Esse é o motivo pelo qual muitas pessoas que moram em prédios com portas de vidro estão sempre batendo de frente nelas. Quando a luz atravessa um objeto fica difícil percebê-lo pela visão normal.
c) A luz incidindo sobre um vidro fumê será absorvida (por isso esse vidro é escuro).
a) A luz incidindo sobre um objeto denso, como a parede, o corpo humano ou uma tela branca, será refletida. Havendo reflexão da luz, o objeto em questão será percebido pela visão normal.
b) A luz incidindo sobre algo transparente, como uma placa de vidro, a água ou partículas de água em suspensão na atmosfera (daí o surgimento das cores do arco-íris) será refratada, atravessará aquilo. Esse é o motivo pelo qual muitas pessoas que moram em prédios com portas de vidro estão sempre batendo de frente nelas. Quando a luz atravessa um objeto fica difícil percebê-lo pela visão normal.
c) A luz incidindo sobre um vidro fumê será absorvida (por isso esse vidro é escuro).
Resumindo: a visão normal (vidência) depende da reflexão da luz em cima de
algo. Vidente é quem vê! Se você está lendo essas linhas, então você é
vidente (aquele que vê). Por uma questão de confusão semântica, muitas
pessoas chamam o clarividente de vidente.
14. Por motivos óbvios, o cego não é vidente. Entretanto, pode ser
clarividente.
Conheço um cego que percebe auras e espíritos facilmente. Ele só não
consegue ver as pessoas e os objetos físicos. Inclusive, recentemente no
meu programa da Rádio Mundial, uma ouvinte narrou no ar, que mesmo sendo cega
de nascença, conseguia perceber os objetos em seu quarto nos momentos entre o
sono e o despertar (estado alterado da consciência: hipnopompia) e também
percebia seres espirituais. Isso também pode ocorrer nos momentos entre a
vigília e o sono (estado alterado: hipnagogia).
15. Você que lê essas linhas é vidente e poderá ser um clarividente, caso
ative as energias do seu chacra frontal. O cego não é vidente, mas poderá
ser clarividente em alguns casos. Aliás, tudo isso é EVIDENTE!...
16. Se uma pessoa está vendo uma outra pessoa ou um objeto, isso é a sua
vidência normal. Porém, se está vendo uma aura, algo à distância ou um ser
espiritual, que não refletem a luz nessa dimensão densa, isso é
clarividência.
17. Às vezes, uma pessoa percebe algo à distância e parece que sua
percepção
subdivide-se. Parece que metade dela está centrada no corpo e a outra parte
está "in loco" observando alguma coisa, como se estivesse presente ali,
mesmo estando distante daquele local. Essa não é uma clarividência comum. É
uma percepção mais complexa denominada "clarividência viajora". Esse
fenômeno muitas vezes acompanha estados alterados de consciência, como o
transe mediúnico e a projeção da consciência, experiência fora do corpo
(Parapsicologia), viagem astral (Ocultismo), projeção astral (Teosofia),
emancipação da alma, desprendimento espiritual ou desdobramento espiritual
(Espiritismo), projeção da consciência (Projeciologia) ou projeção do corpo
psíquico (Rosacruz).
18. A clarividência refere-se ao momento presente. Se as imagens percebidas
pelas vias parapsíquicas referem-se às imagens do passado da própria
pessoa, isso é chamado de "retrocognicão" (do latim: "retro": "atrás"; "cognição":
"conhecimento"), popularmente chamada de "regressão de memória". Isso pode
ocorrer em relação ao passado dessa vida atual ou ao passado relativo a
vidas anteriores. Se as imagens referem-se ao futuro (suposto, presumível, relativo), o
fenômeno é chamado de "pré-cognição" (chamado popularmente de premonição).
Se as imagens percebidas referem-se ao passado alheio ou são relativas ao
passado de algum objeto, ambiente ou situação, o fenômeno é chamado de
"psicometria" (do grego: "psico": "alma"; "metria" - oriundo de "metron":
"medida").
Resumindo:
- percepção de imagens no momento presente: fenômeno clarividente.
- percepção de imagens passadas (da própria pessoa): fenômeno retrocognitivo.
- percepção de imagens futuras: fenômeno pré-cognitivo.
- percepção de imagens passadas pertencentes a alguém ou a ambiente e objetos: fenômeno psicométrico.
- percepção de imagens no momento presente: fenômeno clarividente.
- percepção de imagens passadas (da própria pessoa): fenômeno retrocognitivo.
- percepção de imagens futuras: fenômeno pré-cognitivo.
- percepção de imagens passadas pertencentes a alguém ou a ambiente e objetos: fenômeno psicométrico.
19. Há um fator que altera as energias de alguém e pode dar grande
diferença na avaliação de sua aura: a presença de espíritos desencarnados ligados à
pessoa. No caso de espíritos densos (energias intrusas perniciosas), a
alteração energética é mais ostensiva. Já a ação de seres espirituais
avançados é naturalmente mais sutil e mais difícil de ser percebida.
Qualquer clarividente razoável pode falar com propriedade da ação nefasta
e espíritos desencarnados assediadores espirituais na aura de alguém. Isso
não é científico, mas é real.
20. Como foi dito antes, o estudo desses temas é natural. A existência de
vida além da vida é natural. Os espíritos são apenas seres humanos
extrafísicos. Portanto, não vejo como a abordagem natural em cima desses
temas jogue pelo ralo qualquer conceito espiritualista. Talvez jogue pelo
ralo a ignorância das pessoas sobre o mecanismos parapsíquicos. Porém,
explicar tecnicamente uma coisa não significa limitar a consciência de
ninguém a apenas essa nossa terceira dimensão (se considerarmos a
influência do tempo, quarta dimensão, dependendo do enfoque que alguém coloque na
abordagem) e jogar pelo ralo a existência de causas e dimensões
extrafísicas. Estudo tecnicamente tudo isso e continuo espiritualista, cada
vez mais, por tudo que já vivi em prática nessa área.
21. Na própria Ordem Rosacruz (AMORC), citada antes, há estudos avançados
sobre a aura humana, a projeção do corpo psíquico (sétimo grau) e a
sobrevivência da consciência após a morte. A abordagem lá é natural,
consciente, mas, espiritual em essência, além dos parâmetros
tridimensionais.
22. Não é possível (por enquanto) medir os pensamentos e sentimentos de
alguém através de fotos Kirlian. É possível apenas detectar suas
repercussões psicofísicas no soma. No entanto, alguém duvida de que pensa e
ama?
23. O objetivo desse longo texto é só clarear genericamente as informações
sobre esse tema. O estudo das fotos Kirlian é importante, principalmente na
prevenção de doenças. A percepção extrafísica dos sensitivos (quando
extirpada de toda distorção sensorial e da falta de interpretação correta)
também é importante, pois a percepção parapsíquica, quando bem dosada por
discernimento e amor, é capaz de transformar-se em ótima ferramente para o
crescimento consciencial da pessoa. É capaz de tornar-se um poderosa
alavanca evolutiva que permite o acesso a outras dimensões de vida e a
certezas inabaláveis sobre a imortalidade da consciência e a
interdependência dos seres, físicos e extrafísicos, na natureza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário