Auto-Demanda
Passeando pela internet, encontrei um texto muito interessante com o nome de "Doutrina da Demanda", eu gosto de chamar de demandar contra si mesmo, ás vezes ficamos preocupados de recebermos demandas, mas afirmo a todos os irmãos que nosso maior inimigo é nós mesmos, antes de fazermos qualquer tarefa já pensamos "Não consigo" isso cria uma barreira e realmente fica mais díficil concluimos aquela tarefa isso é demandar contra si mesmo.
Bem leiam o texto da Auréa de Oliveira que é muito legal.
Temos na Umbanda uma “Doutrina de Demanda”, ou seja, qualquer problema que a pessoa esteja passando é visto como sendo uma demanda e muitas vezes é esquecida a responsabilidade da pessoa envolvida.Vejamos:
No Kardecismo tudo é encarado como um carma, (do sânscrito, ação), ou seja , resultado de nossas ações passadas, as vezes mal entendidos, como se fosse uma conta bancária que temos que saldar, e de qualquer forma a pessoa entende a sua responsabilidade.
No Budismo todo sofrimento é visto como uma ilusão decorrente do apego à matéria onde se entende que a pessoa tem a responsabilidade de se desapegar da matéria para livrar-se do sofrimento.
No Judaísmo, o ser reconhece os seus pecados e muitas vezes usa um “Bode Expiatório” para livrar-se dos erros por ele cometido, o “Bode” simboliza o sacrifício e mais do que isso, o auto-sacrificio para alcançar a absolvição.
No Catolicismo nascemos predestinados e podemos melhorar nossa situação, reconhecendo os nossos pecados, “Somos Todos Pecadores”, pedindo perdão e rezando para obter a absolvição e no catolicismo não há sacrifício animal, pois Jesus o “Ultimo Cordeiro”, dando seu “Sangue Por Nós” tendo assim o dom do perdão.
No Taoísmo o Tão é o Tudo, é o equilíbrio. O sofrimento vem quando a pessoa luta contra a sua natureza, quando age de forma antinatural, quando deixa de seguir o rumo do rio e a responsabilidade é assumida por reconhecer que está vivendo sem equilíbrio, a busca pelo “caminho Novo”, é algo que deve ser alcançado pelo ser.
Na Umbanda vivemos a “Doutrina da Demanda” que muito nos tem prejudicado, pois as pessoas tem esquecido as suas responsabilidades.Se analisarmos a maioria das demandas são feitas por nós mesmos com nossos comportamentos desregrados.Na “Doutrina da Demanda”, quando um filho de Fé não consegue resolver seus problemas, ele põe a culpa na Religião e se afasta dela, como se a Religião fosse uma fabrica de milagres ou como se os Guias fossem “Deus” que tudo podem.Vamos assumir a responsabilidade por nossa situação e lembrar que o melhor que a Religião nos oferece não são milagres de solução material, mas de “Reforma Intima”.Dêem um basta á “Doutrina da Demanda”, expliquem aos médiuns e consulentes que podemos sim, limpa-los, desobsediá-los, quebrar demandas e encaminhar espíritos, mas o grande responsável pelas “Portas Negativas” que se abrem é a própria pessoa que uma vez limpa, deve dar início a reforma interior.O mundo exterior de cada um é apenas um reflexo do seu mundo interior, não existem grandes mudanças no exterior, na matéria, sem a mudança interior espiritual.Se vale a pena citar um exemplo, me lembro de um senhor que ao ver inúmeras amarras negativas e trabalhos serem desfeitos queria ele o nome da pessoa que tinha feito aquilo para o seu mal, e após insistir em saber quem tinha lhe feito mal, o Caboclo que estava atendendo solicitou ao Cambone que fosse buscar um espelho para que aquele senhor pudesse ver quem realmente o prejudicava...
Bem leiam o texto da Auréa de Oliveira que é muito legal.
Temos na Umbanda uma “Doutrina de Demanda”, ou seja, qualquer problema que a pessoa esteja passando é visto como sendo uma demanda e muitas vezes é esquecida a responsabilidade da pessoa envolvida.Vejamos:
No Kardecismo tudo é encarado como um carma, (do sânscrito, ação), ou seja , resultado de nossas ações passadas, as vezes mal entendidos, como se fosse uma conta bancária que temos que saldar, e de qualquer forma a pessoa entende a sua responsabilidade.
No Budismo todo sofrimento é visto como uma ilusão decorrente do apego à matéria onde se entende que a pessoa tem a responsabilidade de se desapegar da matéria para livrar-se do sofrimento.
No Judaísmo, o ser reconhece os seus pecados e muitas vezes usa um “Bode Expiatório” para livrar-se dos erros por ele cometido, o “Bode” simboliza o sacrifício e mais do que isso, o auto-sacrificio para alcançar a absolvição.
No Catolicismo nascemos predestinados e podemos melhorar nossa situação, reconhecendo os nossos pecados, “Somos Todos Pecadores”, pedindo perdão e rezando para obter a absolvição e no catolicismo não há sacrifício animal, pois Jesus o “Ultimo Cordeiro”, dando seu “Sangue Por Nós” tendo assim o dom do perdão.
No Taoísmo o Tão é o Tudo, é o equilíbrio. O sofrimento vem quando a pessoa luta contra a sua natureza, quando age de forma antinatural, quando deixa de seguir o rumo do rio e a responsabilidade é assumida por reconhecer que está vivendo sem equilíbrio, a busca pelo “caminho Novo”, é algo que deve ser alcançado pelo ser.
Na Umbanda vivemos a “Doutrina da Demanda” que muito nos tem prejudicado, pois as pessoas tem esquecido as suas responsabilidades.Se analisarmos a maioria das demandas são feitas por nós mesmos com nossos comportamentos desregrados.Na “Doutrina da Demanda”, quando um filho de Fé não consegue resolver seus problemas, ele põe a culpa na Religião e se afasta dela, como se a Religião fosse uma fabrica de milagres ou como se os Guias fossem “Deus” que tudo podem.Vamos assumir a responsabilidade por nossa situação e lembrar que o melhor que a Religião nos oferece não são milagres de solução material, mas de “Reforma Intima”.Dêem um basta á “Doutrina da Demanda”, expliquem aos médiuns e consulentes que podemos sim, limpa-los, desobsediá-los, quebrar demandas e encaminhar espíritos, mas o grande responsável pelas “Portas Negativas” que se abrem é a própria pessoa que uma vez limpa, deve dar início a reforma interior.O mundo exterior de cada um é apenas um reflexo do seu mundo interior, não existem grandes mudanças no exterior, na matéria, sem a mudança interior espiritual.Se vale a pena citar um exemplo, me lembro de um senhor que ao ver inúmeras amarras negativas e trabalhos serem desfeitos queria ele o nome da pessoa que tinha feito aquilo para o seu mal, e após insistir em saber quem tinha lhe feito mal, o Caboclo que estava atendendo solicitou ao Cambone que fosse buscar um espelho para que aquele senhor pudesse ver quem realmente o prejudicava...
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