29/04/2011

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COMO SOMOS PROTEGIDOS






Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. 
Um dia alguém intrigado com aquele hábito, lhe perguntou porque fazia aquilo. O nadador sorriu e respondeu:
"Há alguns anos, numa certa noite perdi o sono e fui à piscina para nadar um pouco.
Não acendi a luz, pois a lua brilhava muito. 
Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra numa parede à minha frente. 
Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. 
Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela bela imagem. 
Nesse momento pensei na cruz de Cristo e em significado. 
Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos salvar. 
Sentei-me no trampolim, enquanto aqueles ensinamentos vinham-me à mente. 
Não sei quanto tempo fiquei ali parado, mas, ao final, eu estava em paz com Deus. 
Desci do trampolim e resolvi apenas tomar um gostoso banho, quando, para meu assombro, descobri que haviam esvaziado a piscina naquela tarde. 
Naquela noite a cruz de Cristo salvou-me duas vezes: da morte física e da morte espiritual. 
Por isso molho o dedão do pé, antes de saltar."



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